terça-feira, 27 de julho de 2010

Missão de Vida...

DESCOBRINDO A APTIDÃO DE MISSÃO DE VIDA





Você tem um projeto de vida? O que você quer? Seus objetivos são claros? Você acredita em você? Você tem uma estratégia, um planejamento? Se você responder de imediato essas perguntas demonstrará que você está preparado para viver de maneira tranqüila e equilibrada. Mas se você não conseguir responder de imediato aí vão algumas dicas para você colocar em prática seus objetivos:

Aprender a ouvir;Elogiar;Ter atitudes positivas (acreditar na sua capacidade de resolver problemas);Humildade/ Respeito;Ter metas, visão do futuro (como você gostaria que fosse sua vida aos 80 anos?);Ter calma e paciência;Preocupar-se com pequenas coisas (o outro, um abraço, um perdão).

Sabemos que não existe nenhuma verdade pronta e que como seres sociais atuamos em diversas áreas, somos pais, educadores, orientadores, filhos, amigos, cônjuges, irmãos, etc. Isso nos torna responsável por inúmeras atitudes as quais tomamos, sempre pensando no melhor resultado.

Será que você seria capaz de listar atitudes que marcaram momentos importantes de sua vida, momentos de decisões e acertos? Para facilitar sua memória faça uma lista de atividades que você realizou durante o ano anterior, relembre as mais marcantes e questione-se: Em que acertei?Em que errei?Faltou visão de futuro, planejamento?

Quais foram as respostas que vieram à sua mente? Caso não tenham sido proativas proponha mudanças para os próximos seis meses, fundamentadas no seu balanço e reflita: O que vale a pena repetir?O que devo priorizar?Estabeleça metas a longo, curto e médio prazo.

As relações são um dos mais preciosos elementos para quem deseja e precisa alcançar resultados. Quem se relaciona está aberto para encontrar pessoas, conhecê-las, percebê-las, compreendê-las e também estará aberto para as oportunidades que aparecerão através de contatos.

Infelizmente, às vezes temos que conviver com pessoas que fazem do outro uma lata de lixo de suas neuroses. Esteja pronto para enfrentar pessoas assim, converse apenas o necessário, sem deixar de ser receptivo, desconsidere as críticas vindas dessa pessoa, concentre-se nos seus objetivos e metas, não responda às agressões verbais e não verbais declaradas e veladas. Não se deixe influenciar, seja mais você.

A vida é feita de momentos, atitudes, escolhas e as pessoas não vencem ou perdem, na vida, por obra do destino, mas como conseqüência de suas próprias ações, bem ou mal planejadas. De acordo com crenças, valores, conceitos, preconceitos, informações (corretas ou não) podemos aceitar ou recusar as oportunidades, os estímulos que a vida nos oferece para vencer ou perder. Por isso identifique-se.



VENCEDORES: Pessoas que não desistem diante dos obstáculos que a vida lhes oferece. As situações são todas utilizadas como aprendizagem, experiência, amadurecimento e crescimento.



NÃO VENCEDORES: Conformam-se com os empates, não ganham, nem perdem, são pessoas que conseguem certa posição e embora insatisfeitos não partem para o “algo mais”.



PERDEDORES: São aqueles que não estabeleceram metas, ou as estabeleceram mal. Está sempre se esquivando das responsabilidades dos resultados negativos de suas próprias ações. Atribui seus fracassos sempre a terceiros.



Mude agora, descubra hoje sua missão e aptidão de vida.

Paula

terça-feira, 13 de julho de 2010

Novas Tecnologias

E as tecnologias? No que auxiliam no processo ensino aprendizagem?

Retomando o assunto da semana passada no qual vimos a necessidade do uso das tecnologias de uma maneira “construtivista” vamos analisar sua eficácia no dia a dia da escola, na rotina do professor.
As tecnologias elas realmente auxiliam com eficácia o processo ensino aprendizagem?
Para validar essa interrogativa precisamos analisar e identificar alguns comportamentos metodológicos e histórico-sociais que comprometeram e comprometem, ainda hoje, seriamente o progresso do processo ensino aprendizagem o qual poderia ter nas novas tecnologias um aliado da aprendizagem.
Podemos identificar algumas razoes da não valorização do uso das novas tecnologias: como nos Cursos de formação de professores onde há a valorização do domínio do conteúdo com disciplinas dirigidas ao pedagógico tendo-as como “obrigatórias”; uma vez que o profissional não tem em sua dinâmica o uso de tecnologias seu aluno também não desenvolverá essa necessidade; professores até usam novas tecnologias, porem não têm método, conhecimento cientifico; comprometimento com o processo de aprendizagem, relacionamento aluno-professor, metodologia de trabalho e avaliação.
Nas décadas de 50 e 60, alguns outros fatores históricos, contribuíram para a desvalorização da tecnologia, na educação, por parte dos profissionais, que foram o uso de técnicas baseadas nas teorias comportamentais, pois privilegiavam a auto-aprendizagem, excessivo rigor e tecnicismo na construção de um plano de ensino. Determinavam métodos a serem seguidos pelos professores que geravam comportamentos esperados por parte dos alunos a partir desses métodos.
Atualmente, com um novo panorama histórico social, podemos voltar nossas idéias para a verificação da validade da tecnologia no processo educacional, com a intenção de buscar melhores recursos para a eficácia da aprendizagem, motivando o aluno a alcançar seus objetivos de interagir ate mesmo à distancia dando espaço a um novo olhar para a avaliação do processo, da relação professor e aluno contribuindo para a formação do cidadão.
E o professor? Ele tem um papel especial nesse leque de opções tecnológicas? Sabemos que ele é o sujeito do sucesso de toda essa dinâmica tecnológica.
O uso das novas tecnologias pressupõe um conhecimento integrado ao movimento, luz, som, imagem com uma lista enorme de ações como cursos à distancia, listas de discussões, e-mails, e-groups, pessoas em contato fora dos horários de aula facilitando a troca de informações. Porém toda essa dinâmica bem sucedida ficaria por conta da mediação efetiva do professor.
É verdade que alguns professores não se sentem à vontade diante desse novo papel, alguns preferem continuar com atitudes pedagógicas tradicionais, sentem-se inseguros e não acreditam na capacidade do aluno em lhes mostrar atitudes como respeito, responsabilidade, dialogo, profissionalismo. Acredita-se que um professor mediador, conhecedor e atuante das novas tecnologias terão aulas mais interessantes e motivadoras, gerando a necessidade de uma mudança de sua mentalidade, de seus valores e de suas atitudes.
Mudar somente por mudar não e válido, substituir o giz e a lousa por transparências e multimídia não resolve. As técnicas precisam ser escolhidas de acordo com o que se pretende.
Em primeiro lugar o professor precisa aprender a planejar sua aula diariamente, a ter um objetivo para aquela aprendizagem e assim selecionar as técnicas adequadas que incentivem a participação de alunos com trabalhos que favoreçam o desenvolvimento das habilidades próprias da função profissional que o aluno vai querer seguir e que sempre esteja implícito nessas ações valores de ética, respeito, capacidade de aceitar o novo, criticidade, sensibilização das necessidades sociais e a busca de solução para os problemas garantindo a melhoria da qualidade de vida sua e da sociedade.


Paula

terça-feira, 6 de julho de 2010

Descobrindo....

DESCOBRINDO A APTIDÃO DE MISSÃO DE VIDA


Você tem um projeto de vida? O que você quer? Seus objetivos são claros? Você acredita em você? Você tem uma estratégia, um planejamento? Se você responder de imediato essas perguntas demonstrará que você está preparado para viver de maneira tranqüila e equilibrada. Mas se você não conseguir responder de imediato aí vão algumas dicas para você colocar em prática alguns objetivos, como: aprender a ouvir; elogiar ; acreditar na sua capacidade de resolver problemas; ser humilde; respeitar; ter metas e visão do futuro (como você gostaria que fosse sua vida aos 70 anos); ter calma e paciência; preocupar-se com pequenas coisas como o outro, o perdão, um abraço.
Sabemos que não existe nenhuma verdade pronta e que como seres sociais atuamos em diversas áreas, somos pais, educadores, orientadores, filhos, amigos, cônjuges, irmãos, etc. Isso nos torna responsável por inúmeras atitudes as quais tomamos, sempre pensando no melhor resultado.
Será que você seria capaz de listar atitudes que marcaram momentos importantes de sua vida, momentos de decisões e acertos? Para facilitar sua memória faça uma lista de atividades que você realizou durante o ano anterior, relembre as mais marcantes e questione-se: Em que acertei? Em que errei? Faltou visão de futuro e planejamento? Quais foram as respostas que vieram à sua mente? Caso não tenham sido proativas, as respostas, proponha mudanças para os próximos seis meses, fundamentadas no seu balanço e reflita:
O que vale a pena repetir? O que devo priorizar? Estabeleça metas a longo, curto e médio prazo.
Pense nas relações, elas são um dos mais preciosos elementos para quem deseja e precisa alcançar resultados. Quem se relaciona está aberto para encontrar pessoas, conhecê-las, percebê-las, compreendê-las e também estará aberto para as oportunidades que aparecerão através de contatos.
Infelizmente, às vezes temos que conviver com pessoas que fazem do outro uma lata de lixo de suas neuroses. Esteja pronto para enfrentar pessoas assim, converse apenas o necessário, sem deixar de ser receptivo, desconsidere as críticas vindas dessas pessoas, concentre-se nos seus objetivos e metas, não responda às agressões verbais e não verbais declaradas ou veladas. Não se deixe influenciar, seja mais você.
A vida é feita de momentos, atitudes, escolhas e as pessoas não vencem ou perdem, na vida, por obra do destino, mas como conseqüência de suas próprias ações, bem ou mal planejadas. De acordo com crenças, valores, conceitos, preconceitos, informações (corretas ou não) podemos aceitar ou recusar as oportunidades, os estímulos que a vida nos oferece para vencer ou perder. Por isso identifique-se.

VENCEDORES: Pessoas que não desistem diante dos obstáculos que a vida lhes oferece. As situações são todas utilizadas como aprendizagem, experiência, amadurecimento e crescimento.

NÃO VENCEDORES: Conformam-se com os empates, não ganham, nem perdem, são pessoas que conseguem certa posição e embora insatisfeitas não partem para o “algo mais”.

PERDEDORES: São aqueles que não estabeleceram metas, ou as estabeleceram mal. Estão sempre se esquivando das responsabilidades dos resultados negativos de suas próprias ações. Atribuem seus fracassos sempre a terceiros.
Mude agora, descubra hoje sua missão e aptidão de vida.
Paula