quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Era do Conhecimento

Era do Conhecimento


Iniciamos um período de um aprendizado sem fronteiras. Essa nova forma de perceber e compreender a vida implica na compreensão do homem e do mundo de maneira diferente.
E quem é esse novo aprendiz?
Qualquer pessoa que está no mundo, um ser contextualizado, de relações e humanizado desde que esteja aberto a uma construção ativa de seu conhecimento.
Quando se fala de ações e práticas que constroem o conhecimento estamos incluindo nelas uma das fundamentações teóricas mais importantes do séc. XX que é o construtivismo piagetiano, ou a abordagem construcionista de Papert, inspirada e fundamentada no construtivismo de Piaget, sem se esquecer das teorias de Gardner e a pedagogia social de Palo Freire.
Para Moraes (1997,p.210)"o poder atual está na teia de relações representada pelo conjunto de informações e conhecimentos disponíveis".
É a era que prevalece o poder do indivíduo nos mais diferentes sistemas de comunicação e não só os tecnológicos mas também, os inter, intra e transpessoais.
Jack Welch, o 8º e mais jovem presidente da história da GE, ainda na década passada, objetivou torná-la a empresa mais competitiva do mundo. Ele sabia que transformar seu sonho em realidade exigiria nada menos que uma revolução. Seus princípios de liderança colocaram a GE em novos desafios como o desafio da inovação e assimilação de novas tecnologias propiciando a busca da informação de maneira global. Tudo isso incluiu também no contínuo investimento do capital humano promovendo assim, na empresa, uma onda de criatividade e participação em massa de seus colaboradores.
No livro Os Princípios de Liderança de Jack Welch, no capítulo "Elimine os limites", Welch aconselha:
"Mantenha os olhos e ouvidos bem abertos"
Acerca disso pretende alertar para uma das barreiras mais destrutivas que encontrou e que separavam os colaboradores uns dos outros. Ao envolver e escutar todo mundo, remove-se barreiras verticais e horizontais. Deve-se escutar em especial quem está mais perto do dia a dia do trabalho e dos clientes.
Para entrarmos definitivamente nessa era é preciso reciclar o conhecimento e os modos de organização da escola, considerando imprescindíveis questões como educação científica, questões socioambientais, as diversidades culturais e as tecnologias digitais, lembrando que cada ser humano é seu próprio agente de decisão e responsabilidade.

Paula

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